A terapia psicomotora tem por base o neurodesenvolvimento, as neurociências, e sobretudo, a neurodiversidade.

Cada indivíduo é único. Não existe um protocolo ou uma terapia que possa ser aplicada a todos.

A abordagem psicomotora entende a criança de maneira global, observando os aspectos (inseparáveis) cognitivos, afetivos, motores, sensoriais, fisiológicos e sua expressão nos contextos de sua família, escola, sua cultura e sociedade. Mais importante, a abordagem tem com perspectiva a criança como um todo, considerando seus pontos positivos e não apenas seus desafios.

A intervenção psicomotora tem objetivos precisos e mensuráveis advindos da avaliação individual, levando em consideração os aspectos comportamentais, afetivo – emocionais, genéticos, sociais.